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Vitória para a saúde pública (pena que é a saúde dos norte-americanos)


O governo estadunidense há um tempo vem batalhando com a indústria de alimentos local. O motivo é óbvio. Basta andar nas ruas, ou olhar nas estatísticas de saúde, para notar que a população de lá não anda nem um pouco saudável.

A causa: comida.

O resultado: problemas cardiovasculares, obesidade e mortes.

A foto acima é uma ironia, mas hoje a FDA (agência subordinada ao departamento de saúde americano) decidiu que os fabricantes de alimentos comercializados por lá devem retirar os óleos parcialmente hidrogenados de sua comida. Tal óleo é conhecido por gordura trans e é utilizado pelas indústrias para dar textura e crocância aos alimentos congelados e industrializados.

A gordura trans é “perfeita” para estas indústrias porque é barata e estável quimicamente. Com ela os fabricantes de fast food, margarinas e comidas industrializadas conseguem aumentar a validade dos seus produtos, melhorar a aparência e até o sabor.

Uma lasanha congelada não seria uma "lasanha" sem a gordura trans. Um biscoito de pacote e um salgadinho de milho também não durariam meses na prateleira se não fosse, dentre outros componentes, essa gordura.

Comidas assim não deveriam nem existir. Comidas assim não podem ser chamadas de comida. Comidas assim são drogas, detonam seu organismo e sua capacidade de viver plenamente.

A FDA sabiamente afirma em um comunicado "Os óleos vegetais parcialmente hidrogenados (PHO), principal fonte das gorduras trans nos alimentos processados, não são em geral considerados seguros para serem utilizados na alimentação humana". (ponto final bem grande)

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